A Nausea – Sartre
A NAUSEA
SARTRE, JEAN-PAUL
Jean-Paul Sartre (1905-1980) é ganhador do Prêmio Nobel de 1964. Filósofo, escritor e crítico francês, é o principal representante do existencialismo francês. Em 1940, foi prisioneiro de guerra dos alemães. Depois de libertado, lecionou no Liceu de Neuilly e, em seguida, no Liceu Condercet, em Paris, até 1945, quando fundou Les Temps Modernes. De suas obras filosóficas, destacam-se “O ser e o nada”, “Existencialismo e humanismo” e “Crítica da razão dialética”.
Formato: Livro
Coleção: 40 ANOS, 40 LIVROS
Autor: SARTRE, JEAN-PAUL
Tradutor: BRAGA, RITA
Editora: NOVA FRONTEIRA-
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA
ISBN: 8520918751
ISBN-13: 9788520918753
Idioma: Livro em português
Encadernação: Brochura
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2006
Número de páginas: 226
Preço médio: R$ 23,00 (pesquisando mais você pode encontrar mais baratos mais provavelmente de segunda mão)
Sinopse
A náusea (no original em francês, La nausée) é um romance existencialista do filósofo Jean-Paul Sartre, publicada em 1938, escrito quando Sartre ensinava no Liceu de Le Havre. Trata-se de um das obras mais conhecidas de Sartre. A náusea, publicado originalmente em 1938, é o primeiro romance de Sartre. Nele estão presentes, de forma ficcional, todos os princípios do existencialismo que seriam mais tarde postulados em “O ser e o nada” (outra obra de renome mundial), principal obra filosófica do autor. Escrito sob a forma de diário íntimo, o autor constrói seu romance filosófico a partir dos sentimentos e da observação de ações banais de Antoine Roquentin, o protagonista, que, ao perambular por uma cidade desconhecida, é confrontado com o absurdo da condição humana. Apresentação de Silviano Santiago.
Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de Junho de 1905 — Paris, 15 de Abril de 1980) foi um filósofo, escritor e crítico francês, conhecido como representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
Repeliu as distinções e as funções oficiais e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964 dizendo “O escritor não se deve deixár-se transformar pelas instituições”. Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma “essência” posterior à existência.
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